30 de março de 2011

INDICADORES ECONÔMICOS.

Os indicadores económicos são grandezas de caráter econômico, expressas em valor numérico, cuja principal utilidade consiste na aferição dos níveis de desenvolvimento de países, regiões, empresas, etc. (permitindo, também, como é evidente, efetuar comparações).


Através de dados e informações feitas, se montam vários indicadores econômicos. Inflação, balança comercial, PIB, PIB per capita, entre outros são os principais indicadores. Veja a seguir a definição e utilidade de alguns que mais ouvimos falar:


Inflação: indicador que revela o aumento geral dos preços. Inflação zero ou baixa, significa uma estabilidade econômica.


PIB: O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, paísesestadoscidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). 


PIB per capita: Divisão do PIB pelo número de habitantes de determinada área. PIBs per capita mais altos quase sempre representam uma boa qualidade de vida e desenvolvimento, mas não podemos esquecer dos fatores: distribuição de renda e desigualdade social. O PIB per capita pode ser alto, mas pode estar concentrado na mão de poucos. Num país de PIB per capita alto, também pode ocorrer de ter uma maioria social de pobres.


Balança Comercial: Conta do Balanço de pagamentos onde se registram os valores das importações e exportações entre os países. Quando as exportações são maiores que as importações registra-se um superávit na balança, e quando as importações são maiores que as exportações registra-se um déficit. Quando o saldo da balança comercial apresenta negativo, o governo para equilibrá-la tem que recorrer as reservas cambiais de dólares que o Estado tem em caixa ou recorrer a empréstimos de banqueiros do exterior, este é um fato gerador da dívida externa.


IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): Não se trata de um indicador exclusivamente econômico, mas seus fundamentos envolvem a riqueza de uma determinada área. É um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.



No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e Renda Nacional Bruta.



EQUIPE: Eduardo Fiamoncini.
             Luiz Paulo Cristofolini.
             Lúi Kewin Schutze.
             Matheus Andriani.
             Vitor Pacheco Loss.




Fontes: 









29 de março de 2011

Moradia


A Declaração Uni­versal dos Direitos Humanos, de 1948, ga­rante que “toda pessoa tem direito a um pa­drão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive alimen­tação, vestuário, habitação ...“
O direito à moradia está incorporado no direito brasileiro de acordo com os trata­dos internacionais de direitos humanos do qual o Estado Brasileiro é parte. Assim, obri­ga o Brasil (União, Estados e Municípios) a proteger e fazer valer esse direito.
‘A Constituição Brasileira garante a moradia como direito fundamental do ser humano.’ 
Mesmo assim, ainda existe no Brasil uma imensa desigualdade na distribuição de ren­da, impedindo que brasileiros e brasileiras tenham acesso a uma moradia adequada para viver dignamente. E uma situação que obriga a ocupação de áreas insalubres ou de risco.
 A falta de moradias é um problema que continua a crescer no Brasil, como aponta a Pesquisa de Informações Básica Municipais, a Munic, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), O estudo mostra que mais de 80% dos municípios têm cadastros de famílias interessadas em programas habitacionais.
Infelizmente, moradia para grande par­cela do povo brasileiro é sinonimo de morros e favelas. Onde faltam água encanada, luz elétrica e saneamento básico.
A falta de políticas públicas e a atual política econômica do Governo têm provoca­do o aumento da pobreza do povo. Pesquisas apontam mais de 30 milhões de pessoas sem teto no Brasil. Pessoas que, não tendo como comprovar renda, passam longe dos financia­mentos de compra da sonhada casa própria.
O Movimento Nacional de Luta pela Mo­radia (MNLM) e o Movimento dos Trabalha­dores desempregados (MTD) tem importan­te papel neste processo, na medida em que pressionam o Governo para que promova a ur­banização de áreas de favelas, a regulariza­ção fundiária e o assentamento de trabalha­dores e trabalhadoras em áreas onde pos­sam morar e produzir seu sustento.
A falta de um lugar para morar e as pre­cárias condições de moradia EXIGEM que o Estado desenvolva IMEDIATAMENTE ações para solucionar este problema.
A Constituição Federal inteira defende qualquer brasileiro vítima de violação dos seus direitos humanos fundamentais. Portan­to, o direito à moradia digna virá da luta dos trabalhadores e trabalhadoras sem teto e sem emprego.


Alunas: Brenda Pereira, Gabriela Quintino, Tainã Jacobsen e Tayná Zibell -1º ano B.
Fonte: http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/dht/br/rs/terra_trab/dh_moradia.html

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O que vocês acharam Ficou Massa?
Mudei Também uns Gadgets coloquei uns Novos Como o Djoni Pediu
E Adicionei o AdSense para Propagandas

By: Matheus Maus

A crise nos EUA

A crise:

    A crise nos EUA começou com uma grande expansão no mercado imobiliário, que virou um alvo de investidores pelo baixo preço, tornando-se algo para comprar barato e vender mais valorizado, com isso cresceu a procura de hipotecas, onde muitos americanos acabavam oferecendo até suas próprias casas como garantia do empréstimo no banco, para comprar outras casas, porém com isso algumas empresas do ramo passaram a emprestar dinheiro a inadimplentes e a mau pagadores, isso garantia um maior faturamento em juros no futuro. A partir disso as financiadoras começaram a vender este crédito para bancos investidores, assim recebiam o valor do empréstimo antecipadamente enquanto os bancos recebiam os empréstimos com os juros, porém os juros aumentaram e conseqüentemente  o consumo caiu o que levou os preços dos imóveis a caírem também, sendo assim os títulos hipotecários perderam seu valor, surgiu a inadimplência o desemprego e o maior custo de vida. Os bancos passam a encontrar problemas e emprestam dinheiro entre eles, isso durou pouco tempo, pois com a inadimplência houve o medo que os bancos que tomavam empréstimos não pagariam , o que fez o valor das hipotecas caírem e o valor dos juros dos empréstimo entre bancos aumentou. As pessoas começam a necessitar do seu dinheiro guardado no banco e os bancos também precisam de dinheiros para pagar as dívidas, o que faz os bancos necessitarem de crédito para cobrir a despesa, assim o Banco Central passa a emprestar dinheiro a juros baixos para os outros bancos terem dinheiro em caixa, caso isso não resolvesse o problema dos bancos eles declaravam falência ou procuravam um comprador para pagar as dívidas. Bancos pequenos acabam sendo incorporados para bancos maiores, as pessoas vão em busca de seu dinheiro, todas ao mesmo tempo, o que ocasiona a falência dos bancos e também o consumo diminui com as pessoas sem dinheiro, além disso as empresas que guardam seus dinheiros em bancos também sofrem com isso. O problema foi que as hipotecas se espalharam também por investidores estrangeiros, que em 2008 detinham cerca de US$ 1,5 trilhão em títulos, acontece então o mesmo que aconteceu nos EUA no mundo inteiro, ocasionando falência de bancos e muito mais, espalhando uma crise por um simples aumento no mercado imobiliário

Combate:
     O governo agiu no início do ano com a aprovação de um pacote de US$ 168 bilhões de dólares, que incluiu o envio de cheques de restituição de impostos a milhões de norte-americanos. O temor era de que a economia do país entre em uma grave decaída.
    Desde então, a ajuda do governo se tornou mais freqüente. Os banco também afetados pelas perdas com papéis ligados a hipotecas de risco, teve de ser vendido.
Seis dos principais bancos centrais do mundo também tomaram a iniciativa de se juntar para oferecer ajuda ao sistema financeiro e evitar que os mercados de crédito ficassem paralisados.
    O passo mais recente na série de medidas do governo dos EUA foi um pacote de até US$ 700 bilhões para comprar títulos hipotecários de risco, assim removendo esses papéis de risco do mercado. O presidente Bush se manifestou a favor da medida: "É um pacote grande porque se trata de um problema grande".

O PROJETO OBAMA:
    As duas câmaras do Congresso americano adaptaram o projeto de plano de relançamento econômico e financeiro da administração Obama, num arrecadamento global de 787 mil milhões de dólares.Este plano prevê 500 mil milhões de dólares de despesas e 287 mil milhões de benefícios fiscais.

Entenda a crise na imagem abaixo publicada na folha:




Grupo: Igor Brandt,José Renato Corte Junior, Lucas André Haake, Matheus Marcos Maus, Nickolas Stabellini
1ºA

28 de março de 2011

História do Dinheiro

A moeda foi uma evolução demorada em relação à história do homem. Primeiramente, praticava-se o escambo, que é a troca de mercadoria por outra mercadoria.  Após isto, algumas mercadorias eram mais procuradas do que outras. A partir daí, assumiram a função de moeda, tendo como conseqüência o aumento de seu valor.
Com o passar do tempo, o método do escambo não estava mais funcionando, pela oscilação de seu valor, não permitindo o acúmulo de riquezas. Mas quando o homem descobriu o metal, abusou deste para fabricar utensílios e armas, que anteriormente eram feitos de pedra. Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, beleza e muito fácil de transportá-lo, o metal passou a ser o objeto padrão ao valor de alguma coisa.
As moedas mais semelhantes às nossas foram inventadas no século VII a.C. Nestas moedas era perceptível a mentalidade de tal povo, como aspectos econômicos, políticos, tecnológicos e culturais. Em uma moeda, o que nos chama a atenção são as efígies, inspiradas em pessoas importantes para aquele país, culturalmente, economicamente, etc. A primeira efígie registrada numa moeda foi de Alexandre, o Grande, por volta de 330 a.C, na Macedônia.
Outros metais que foram adotados como moeda, principalmente pela sua beleza, raridade, valor econômico e não-corrosível foram o ouro, a prata e o cobre.
Já na Idade Média, começou a circular a moeda de papel, muito usada hoje em dia. Naquela época, os Ourives, que eram negociantes de objetos de ouro e prata, entregavam um recibo como garantia e, após isso, os recibos foram sendo utilizados para efetuar os pagamentos. É visível que hoje em dia a tecnologia e técnicas usadas para fabricar cédulas eram muito diferentes da época da Idade Média, mas funcionava, pois repercute até hoje.
Ultimamente, foi adotado o cartão de crédito. As cédulas estão sendo substituídas por cartões de plásticos e atrai muitas pessoas a utilizar esta prática, pois é muito mais fácil guardar uma determinada quantia em um simples cartão do que acumular cédulas dentro da carteira.
Em todo o mundo, é muito comum a utilização de bancos para guardar o nosso dinheiro, porque é muito mais seguro do que guardar em sua própria casa. As primeiras pessoas usavam bancos como mesa em praças públicas e ali realizavam seus negócios (empréstimo de dinheiro). 

Referências: http://www.newton.freitas.nom.br/artigos.asp?cod=101

Alunos: Eduardo Fiamoncini, Douglas Cipriano de Souza, Ricardo Busarello, Steffen Siegel. 

CRISE DE 29

A crise de 29 também é chamada também de Grande Depressão por ser reconhecido como pior e mais longo período de retrocesso econômico mundial do Século XX e maior crise econômica da história estadunidense.
O início da crise foi, especificamente, no dia 24 de outubro de 1929, quando valores de ações na bolsa de valores de Nova Iorque caíram drasticamente, desencadeando a Quinta-Feira Negra. No entanto, a produção industrial americana começou a cair desde julho do mesmo ano; além disso, as dificuldades econômicas iniciaram a partir de 1925, devido, principalmente, ao fato dos salários não terem acompanhado o aumento da produção. Deste modo, são consideradas causas principais da crise:
1.      Desemprego gerado pela mecanização da produção, além do aumento da produção desigual ao aumento dos salários;
2.      Recuperação dos países europeus após a Primeira Guerra Mundial.

A crise no mundo
A população norte-americana pegava empréstimos para armazenar seus produtos, não davam conta de pagar e perdiam suas terras. As indústrias, sem consumidores, foram obrigadas a reduzir sua produção e demitir milhares de funcionários. Essa crise chegou ao mercado de ações, fazendo o preço de suas ações caírem constantemente e ocasionando o “crash” (quebra) na Bolsa de Valores de Nova Iorque. Com a falência de muitos bancos, seguradoras e indústrias, por exemplo, o desemprego de mais de doze milhões de norte-americanos foi inevitável.

Os europeus, na época, eram importantes compradores dos Estados Unidos. Porém, com a recuperação depois da Grande Guerra, a economia europeia ganhou mais independência, fato que levou os Estados Unidos à superprodução (haviam muitos produtos para poucos compradores).
Os Estados Unidos também eram os principais consumidores de produtos do planeta. Como estavam passando por problemas financeiros, não havia mercado consumidor suficiente, desencadeando o desemprego em todo o mundo. Por este motivo a crise de 1929 afetou também o Brasil, sendo que os Estados Unidos eram os maiores compradores do café brasileiro.

A solução
Desempregados em fila para
receberem refeição gratuita
em Detrit (EUA), 1930.
O fim da crise se deu pela mudança na política econômica dos estados Unidos criada pelo presidente Franklin Roosevelt, chamada New Deal. Roosevelt propôs que o Estado deveria reger a economia, contrariando o liberalismo econômico. O governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas e, com isso, conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Criou-se o salário-desemprego, assistência aos trabalhadores e concessão de empréstimos. Assim, fazendo grandes obras de infra-estrutura (estradas, aeroportos, ferrovias, pore exemplo) houve diminuição significativa do desemprego. Os Estados Unidos conseguiram retomar seu crescimento econômico gradativamente e, consequentemente, estabilizou-se a economia do mundo todo.


Postado por: Alexandre C. Küss, Amanda L. Zatelli, Eduardo R. Nones, Gabriel T. Kissner e Mayara Kamchen.
Série: 1º A

COMMODITIES


Commodities, mercadorias em inglês, podem ser definidas, principalmente, como minérios e gêneros agrícolas que são produzidos em grande quantidade e comercializados mundialmente. São negociadas em bolsas mercadorias, portanto seus preços são ajustados em nível global pelo mercado internacional.
            As commodities são produzidas por diferentes produtores e podem ser estocadas sem que haja perda de qualidade. Também se caracterizam por não terem passado por um processo industrial, sendo, geralmente, matérias-primas.
            Existem quatro tipos diferentes de commodities:
- Commodities agrícolas: soja, suco de laranja congelado, trigo, algodão, etc.
- Commodities minerais: minério de ferro, alumínio, petróleo, ouro, etc.
- Commodities financeiras: moedas negociadas em vários mercados, títulos públicos de governos federais, etc.
- Commodities ambientais: créditos de carbono.
            O Brasil é um grande produtor e exportador de Commodities, sendo as principais: petróleo, café, suco de laranja, minério de ferro, soja e alumínio. O Brasil se beneficia com as commodities quando há alta demanda internacional, assim, os preços sobem e as empresas produtoras lucram muito. Porém, quando há recessão mundial os preços caem e as empresas produtoras deixam de lucrar, prejudicando também suas ações na bolsa de valores.




Alunas: Fernanda Jaqueline Mueller, Guilherme Henrique Pianezzer, Joana Heidrich, Thaís Helena Lenzi Vicente e Valéria Alvarez


27 de março de 2011

A função do banco 

Quem nos dias de hoje, ousaria imaginar o mundo sem as instituições financeiras. Afinal, não é por acaso que por menor que seja uma cidade, lá estará uma agencia bancária, que entre outras atribuições, estará apta a captar e aplicar recursos na região, ou seja, enquanto as casas comerciais, compram e vendem produtos, as industrias, transformam a matéria prima nos mais diversificados produtos, o Banco tem por finalidade o comercio do dinheiro, funcionando na intermediação daqueles que possuem capital para aplicar com aqueles que necessitam do capital para ampliar/manter suas atividades.
Os Bancos estão cada vez mais sofisticados, oferecendo uma gama considerável de prestação de serviços, que vão além dos acima citados a recolhimentos de tributos, seguros, cobrança de títulos, cartões de credito, leasing etc.
Prestando serviços ao setor público e ao privado, como agente regulador do mercado financeiro, como intermediário na movimentação dos valores, empregando milhares de funcionários especializados, os Bancos penetram intimamente no cenário econômico-financeiro-social do País.

A função do banco central do Brasil

Basicamente, as funções do Banco Central do Brasil se concentram na supervisão da política monetária e cambial do país e na fiscalização do sistema financeiro nacional. De forma específica, as principais funções do BACEN são: 

- emissão de papel moeda; 
- recebimento dos recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais; 
- realização de operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras; 
- formulação, execução e acompanhamento da política cambial e de relações financeiras com o exterior; 
- organização, disciplinamento e fiscalização do Sistema Financeiro Nacional, do Sistema de Pagamento Brasileiro e do Sistema Nacional de Habitação e ordenamento do mercado financeiro.

Referências
Acesso em: 28/03/2011

Acesso em: 28/03/2011

Alunas: Carolina Valt, Elisa Bertelli, Karênia Oss-Emer, Tanise K. Oliveira.

1º B

24 de março de 2011

Crise na Líbia - A Influência no Petróleo

A Líbia é o primeiro país exportador de petróleo importante a ser atingido pela turbulência política no norte da África e no Oriente Médio; apesar de produzir apenas 2% do petróleo consumido no mundo, a Líbia tem a maior reserva do continente africano. E há o receio de que as tensões no Oriente Médio cheguem à Arábia Saudita, que tem a maior reserva de petróleo do mundo. Juntos, os países árabes e o Irã produzem quase 29% de todo o petróleo consumido no planeta. Nessa área, estão concentradas quase 60% das reservas mundiais.
Na quarta-feira, 23 de fevereiro, o valor do barril em Nova York chegou a passar de US$ 100, coisa que não acontecia desde outubro de 2008.
Os preços do petróleo continuavam subindo e as bolsas registravam quedas na quinta-feira, 24 de fevereiro, devido ao temor provocado nos mercados pela revolta da Líbia e seu possível contágio a outros países do mundo árabe. 
"A continuação dos distúrbios no norte da África e no Oriente Médio e a diminuição da produção na Líbia continuam impulsionando fortemente os preços do petróleo", estimaram os analistas da Commerzbank.
David Hart, da Westhouse Securities, afirmou, por sua vez, que na Líbia "a produção de petróleo de alta qualidade foi afetada de forma importante pelo êxodo de pessoal estrangeiro".
Devido à violência, a produção reduziu-se conjuntamente de 1,2 milhão de barris diários para um quarto desse total, estimou o presidente da petroleira italiana ENI, Paolo Scaroni.
Além disso, a instabilidade na Líbia continuou pesando também sobre as bolsas de valores em todo o mundo.
Os investidores temiam que os conflitos na Líbia, pudessem provocar uma ruptura generalizada na produção e exportação desta matéria-prima, o petróleo. Os receios aliviam assim numa altura em que as forças da ONU já estão em território líbio a tentar travar o Governo de Muammar Kadhaffi.
Nesta terça-feira (22), os investidores afirmaram que só a Líbia deverá ser afetada por uma eventual ruptura nas reservas de petróleo.

  • Para melhor compreensão, assista a edição do Jornal Nacional do dia 23/02/2011:




Referências Bibliográficas:
  • Acesso em 27/02/2011

Alunos: Anny C. Lacerda, Bruno H. Manske, Isabel H. Lenzi, Matheus A. F. Volani e Morgana A. Voigt - 1° A


22 de março de 2011

BANCO CENTRAL DO BRASIL

           O Banco Central do Brasil foi criado pela Lei da Reforma Bancária em 31 de dezembro de 1964. Até então as funções de autoridade monetária brasileira eram desempenhadas pela Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), pelo Conselho Superior da Sumoc, pelo Banco do Brasil e pelo Tesouro Nacional, que, em conjunto, exerciam funções típicas de um banco central, paralelamente ao desempenho de suas atribuições próprias. A Lei da Reforma Bancária também extinguiu o Conselho Superior da Sumoc, criado, em substituição, o Conselho Monetário Nacional.
           Escolhidos pelo presidente da República, o presidente e os diretores do Banco Central do Brasil são sabatinados pelo Senado Federal antes de serem empossados no cargo.
Entre suas funções, citamos:
·         A formulação, execução e acompanhamento da política monetária;
·         Controle das operações de crédito em todas as suas formas, no âmbito do sistema financeiro;
·         Formulação execução e acompanhamento da política cambial e de relaçõess financeiras com o exterior;
·         Organização, disciplinamento e fiscalização do Sistema Financeiro Nacional, do Sistema de Pagamentos Brasileiro e do Sistema Nacional de Habitação, e ordenamento do mercado financeiro;
·         Emissão de papel-moeda e da moeda metálica e execução dos serviços do meio circulante;

 
Alunas: Anna Bublitz, Fernada Longo, Julia Hartman, Karina Voigt e Mikaela Voigt. 1ºB

Plano Real

Plano Real foi o programa brasileiro de estabilização econômica que promoveu o fim da inflação elevada no Brasil, situação que já durava aproximadamente trinta anos. Até então, os pacotes econômicos eram marcados por medidas como congelamento de preços. O Plano passou por três fases: O Programa de Ação Imediata, a criação da URV (Unidade Real de Valor) e a implementação da nova moeda, o Real.



Ações e Fases do Plano Real

    
    <>
    
  1. Redução de gastos públicos e aumento dos impostos como forma de controlar as contas do governo.
  2. Criação da Unidade Real de Valor (URV) como forma de desindexar a economia, até então indexada pelos índices de inflação.
  3. Criação de uma nova moeda forte: o real (R$).
  4. Aumento das taxas de juros e aumentos dos compulsórios (dinheiro que os bancos devem recolher junto ao Banco Central). Estas medidas tinham como objetivo reduzir o consumo e provocar a queda da inflação.
  5. Redução dos impostos de importação para aumentar a concorrência com os produtos nacionais, provocando a redução dos preços.
  6. Controle cambial, mantendo o Real valorizado diante ao Dólar. Esta medida visava estimular a importação e aumentar a concorrência interna, controlando o aumento dos preços dos produtos nacionais.
O Plano Real foi bem sucedido. A inflação passou a ser controlada e diminuiu significativamente com o passar dos anos. Até hoje o Brasil colhe os frutos deste plano econômico, pois temos a inflação perto de 5% ao ano.

Equipe: Ariene Bona, Bruno Bittencourt, Filipe Luiz Floriani e Mayara Lais Sandri.

Turma: 1º A


15 de março de 2011

Trabalho Sobre a bolsa de valores grupo da bruna Roncalio 1ª B

Definição:

As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. No caso brasileiro, a BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é a principal bolsa de valores, administrando os mercados de Bolsa e de Balcão Organizado. A diferença entre esses mercados está nas regras de negociação estabelecidas para os ativos registrados em cada um deles. A BM&FBOVESPA também é responsável por administrar o mercado de bolsa de derivativos e de futuros. As bolsas de valores são também os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores.

Função:
A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente adequado à realização de negócios com valores mobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores. Os mercados de capitais são mais eficientes em países onde existem bolsas de valores bem estruturadas, transparentes e líquidas. Para que elas desempenhem suas funções, o ambiente de negócios do país tem que ser livre e as regras devem ser claras.

Curiosidades:
Você sabia que a Bovespa foi fundada em 23 de agosto de 1890 por Emilio Pestana? Até as reformas do sistema financeiro e do mercado de capitais, implementadas pelo governo no biênio 1965-1966, as bolsas de valores brasileiras eram entidades oficiais corporativas, vinculadas às secretarias de finanças dos governos estaduais e compostas por corretores nomeados pelo poder público.

Pesquisado no site:
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/Acad%C3%AAmico/EntendendooMercadodeValoresMobili%C3%A1rios/Oque%C3%A9BolsadeValores/tabid/92/Default.aspx

Grupo da Bruna roncalio 1ª série B