29 de março de 2011

A crise nos EUA

A crise:

    A crise nos EUA começou com uma grande expansão no mercado imobiliário, que virou um alvo de investidores pelo baixo preço, tornando-se algo para comprar barato e vender mais valorizado, com isso cresceu a procura de hipotecas, onde muitos americanos acabavam oferecendo até suas próprias casas como garantia do empréstimo no banco, para comprar outras casas, porém com isso algumas empresas do ramo passaram a emprestar dinheiro a inadimplentes e a mau pagadores, isso garantia um maior faturamento em juros no futuro. A partir disso as financiadoras começaram a vender este crédito para bancos investidores, assim recebiam o valor do empréstimo antecipadamente enquanto os bancos recebiam os empréstimos com os juros, porém os juros aumentaram e conseqüentemente  o consumo caiu o que levou os preços dos imóveis a caírem também, sendo assim os títulos hipotecários perderam seu valor, surgiu a inadimplência o desemprego e o maior custo de vida. Os bancos passam a encontrar problemas e emprestam dinheiro entre eles, isso durou pouco tempo, pois com a inadimplência houve o medo que os bancos que tomavam empréstimos não pagariam , o que fez o valor das hipotecas caírem e o valor dos juros dos empréstimo entre bancos aumentou. As pessoas começam a necessitar do seu dinheiro guardado no banco e os bancos também precisam de dinheiros para pagar as dívidas, o que faz os bancos necessitarem de crédito para cobrir a despesa, assim o Banco Central passa a emprestar dinheiro a juros baixos para os outros bancos terem dinheiro em caixa, caso isso não resolvesse o problema dos bancos eles declaravam falência ou procuravam um comprador para pagar as dívidas. Bancos pequenos acabam sendo incorporados para bancos maiores, as pessoas vão em busca de seu dinheiro, todas ao mesmo tempo, o que ocasiona a falência dos bancos e também o consumo diminui com as pessoas sem dinheiro, além disso as empresas que guardam seus dinheiros em bancos também sofrem com isso. O problema foi que as hipotecas se espalharam também por investidores estrangeiros, que em 2008 detinham cerca de US$ 1,5 trilhão em títulos, acontece então o mesmo que aconteceu nos EUA no mundo inteiro, ocasionando falência de bancos e muito mais, espalhando uma crise por um simples aumento no mercado imobiliário

Combate:
     O governo agiu no início do ano com a aprovação de um pacote de US$ 168 bilhões de dólares, que incluiu o envio de cheques de restituição de impostos a milhões de norte-americanos. O temor era de que a economia do país entre em uma grave decaída.
    Desde então, a ajuda do governo se tornou mais freqüente. Os banco também afetados pelas perdas com papéis ligados a hipotecas de risco, teve de ser vendido.
Seis dos principais bancos centrais do mundo também tomaram a iniciativa de se juntar para oferecer ajuda ao sistema financeiro e evitar que os mercados de crédito ficassem paralisados.
    O passo mais recente na série de medidas do governo dos EUA foi um pacote de até US$ 700 bilhões para comprar títulos hipotecários de risco, assim removendo esses papéis de risco do mercado. O presidente Bush se manifestou a favor da medida: "É um pacote grande porque se trata de um problema grande".

O PROJETO OBAMA:
    As duas câmaras do Congresso americano adaptaram o projeto de plano de relançamento econômico e financeiro da administração Obama, num arrecadamento global de 787 mil milhões de dólares.Este plano prevê 500 mil milhões de dólares de despesas e 287 mil milhões de benefícios fiscais.

Entenda a crise na imagem abaixo publicada na folha:




Grupo: Igor Brandt,José Renato Corte Junior, Lucas André Haake, Matheus Marcos Maus, Nickolas Stabellini
1ºA

Um comentário:

  1. Excelente trabalho! A imagem no final ajudou e muito a explicar como ocorreu a crise, que abalou o mundo em 2008, e que ainda sente-se reflexos. Como o professor nos disse em sala de aula, o excesso de distribuição de crédito será muito sucessivo a problemas. Uma avaliação prévia de condições e necessidades deveria fazer parte do planejamento de empréstimos.

    EQUIPE: Eduardo Fiamoncini, Lúi Kewin Schutze, Luiz Paulo Cristofoline, Matheus Andriani e Vitor Pacheco Loss

    1ano B.

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